Na Firjan, governador diz que estado tem atualmente a menor taxa de desemprego do Brasil
O governador e candidato à reeleição, Sérgio Cabral, anunciou a ampliação do ensino profissionalizante como forma de qualificar ainda mais a mão de obra no Rio de Janeiro. Ele afirmou que, para isso, aumentará o número de Centros Vocacionais Tecnológicos (CVTs), em um segundo mandato. Na tarde desta quarta-feira (25/08), Cabral se reuniu com o presidente da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira, na sede da entidade.
– Pretendemos aumentar a oferta de cursos profissionalizantes. Até o fim de 2010, teremos 30 CVTs no estado. Temos o objetivo de chegar, nos próximos quatro anos, a 80 unidades. Vamos oferecer, junto com o Sistema Firjan, uma estrutura de formação de mão de obra que responda ao aquecimento da economia que o Rio conquistou – disse o governador.
Durante o encontro, Cabral destacou que o estado possui a menor taxa de desemprego do país e que a continuação dos investimentos em infraestrutura consolidará os avanços alcançados até aqui:
– O Rio tem a menor taxa de desemprego do Brasil, entre as grandes regiões. Temos uma geração de empregos diretos extraordinária. Precisamos solidificar essas conquistas nos próximos quatro anos, com investimentos em Angra 3, no Complexo Petroquímico de Itaboraí, em novas siderurgias, no setor de infraestrutura e no setor de serviços – afirmou.
Sérgio Cabral elogiou o trabalho que a Firjan vem desenvolvendo com o seu governo:
– Junto com a Firjan, nós reconquistamos o papel de protagonista do Rio. Por quantos anos eu vi o presidente Eduardo Eugenio lutando para que o estado tivesse um relacionamento com Brasília e um papel importante na economia nacional? Ocupávamos o 20º lugar na recepção de recursos federais. Hoje, somos o 1º estado do Brasil a receber esses recursos, além de muitos investimentos privados. A agenda do Rio mudou – ressaltou.
O governador falou ainda sobre a importância de uma política de redução tributária para a geração de empregos e o crescimento da economia.
– Temos um pacote de incentivos fiscais para estimular o desenvolvimento das empresas no Rio de Janeiro. Desde o Rio Leite, com incentivos que permitiram ao estado ter uma competitividade que não tinha, até bens de capital, que hoje contam com incentivo. Com isso, nós garantimos a permanência de empresas que já estavam aqui e estamos atraindo outras. Cidades como Valença e Três Rios, que viviam em decadência econômica, estão florescendo com novos investimentos – exemplificou Cabral.
Para o governador, uma política econômica responsável permitiu a recuperação financeira do estado.
– Quando assumimos o governo, havia menos de R$ 100 milhões no caixa e os servidores públicos recebiam o 13º salário no ano seguinte. Hoje, nós temos mais de R$ 9 bilhões no caixa. Pagamos todas as contas em dia. E todos os servidores, aposentados, pensionistas e em atividade, recebem os seus salários no 1º e no 2º dias úteis do mês. Há 20 anos isso não ocorria. Recebemos da Standard & Poors, uma das cinco maiores agências de classificação de risco do mundo, o Investiment Grade. Então, quando você faz política tributária inteligente e tem responsabilidade fiscal, dá certo – disse Cabral.
site oficial
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