Avante Venezuela.Que los hermanos tengan fe, fuerza y coraje para barrer a la basura de la historia el chavismo y el dictador Maduro, que tanta desgracia ya causaron a la nación.
Riscos Potenciais:INMET publica aviso iniciando em: 28/04/2019 20:15. Chuva entre 30 e 60 mm/h ou 50 e 100 mm/dia, ventos intensos (60-100 Km/h), e queda de granizo. Risco de corte de energia elétrica, estragos em plantações, queda de árvores e de alagamentos.
Instruções:
Em caso de rajadas de vento: (não se abrigue debaixo de árvores, pois há risco de queda e descargas elétricas e não estacione veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda).
Se possível, desligue aparelhos elétricos e quadro geral de energia.
Obtenha mais informações junto à Defesa Civil (telefone 199) e ao Corpo de Bombeiros (telefone 193).
Municípios:
Angra Dos Reis - RJ (3300100), Araruama - RJ (3300209), Areal - RJ (3300225), Armação Dos Búzios - RJ (3300233), Arraial Do Cabo - RJ (3300258), Barra Do Piraí - RJ (3300308), Barra Mansa - RJ (3300407), Belford Roxo - RJ (3300456), Bom Jardim - RJ (3300506), Cabo Frio - RJ (3300704), Cachoeiras De ...veja mais
Área afetada:
Aviso para as áreas: Costa Verde, Noroeste Fluminense, Baixadas Litorâneas, Metropolitana Do Rio De Janeiro, Norte Fluminense, Médio Paraíba, Centrossul Fluminense, Serrana Fluminense
Após perder título, Neymar agride torcedor e critica companheiros
Por Jovem Pan
27/04/2019 21h00
Depois de perder a final da Copa da França, neste sábado (27), Neymar se envolveu em duas grandes polêmicas. Primeiro ele agrediu um torcedor na arquibancada, quando estava indo receber a premiação de vice-campeão. E depois ele criticou companheiros de equipe publicamente.
A agressão foi filmada e está circulando nas redes sociais. Um torcedor adversário está falando diversas provocações para todos jogadores do PSG até que Neymar para, discute e comete a agressão.
Depois, em entrevista coletiva, ele fez um balanço sobre a temporada do PSG e reclamou: “o balanço é de ser mais homem no vestiário e mais unido. Todo mundo correr. O que vejo ali é que tem muito jovem que falta mais ouvidos do que própria boca. Eles têm que escutar mais do que falar. Às vezes um cara mais experiente fala e eles retrucam. O próprio treinador fala e eles retrucam. Isso não é um time que vai longe. Isso não é um time que vai ter sorte no final. A gente sempre acaba pecando nisso. A gente tem que ter mais inteligência. Eles mais do que nós, porque a gente tem mais bagagem. Eles têm que respeitar mais”.
Presidente da comissão vai ser o deputado Marcelo Ramos (PR-AM). Reforma deve ser analisada no colegiado antes de ser votada no plenário da Câmara.
Por Fernanda Calgaro, G1 — Brasília
A Câmara dos Deputados instalou nesta quinta-feira (25) a comissão especial que vai discutir a proposta de reforma da Previdência enviada ao Congresso pelo governo Jair Bolsonaro.
Após acordo entre os partidos, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), anunciou que a comissão será presidida pelo deputado Marcelo Ramos (PR-AM).
No entanto, o regimento da Câmara exige que seja feita uma eleição para oficializar a escolha do presidente, que deverá acontecer ainda nesta quinta.
Até a eleição, os trabalhos serão conduzidos pelo deputado Mauro Lopes (MDB-MG) por ser o parlamentar com o maior número de mandatos entre os integrantes já indicados.
A relatoria caberá ao deputado Samuel Moreira (PSDB-SP), mas que ainda terá que ser formalmente designado por Ramos.
A comissão especial terá a responsabilidade de debater o mérito (conteúdo) da proposta, que é uma das principais apostas do governo para a recuperação das contas públicas do país.
O colegiado terá 49 integrantes titulares e 49 suplentes, mas nem todos os partidos indicaram seus representantes.
A distribuição das vagas entre as legendas é feita de acordo com o tamanho das bancadas na Câmara.
O diretor do Centro de Referência de Doenças Imuno-infecciosas (CRDI), Luiz José de Souza, fez na manhã desta quarta-feira (24) novo alerta sobre a necessidade de mudança de comportamento de parte da população campista para reduzir os índices de chikungunya no município. Segundo ele, é preciso ter cuidado redobrado com a doença, que é bem mais difícil de combater do que a dengue. Até o final da última semana, o CRDI havia confirmado este ano 1933 casos do chikungunya, 32 de dengue e nenhum de zika.
— O vírus da chikungunya fica muito mais tempo no organismo, permanecendo por muitos meses ou até mais de um ano, mesmo com a pessoa já medicada e tendo a doença controlada. Então, se o mosquito Aedes aegypti pica essa pessoa, pode transmitir o vírus a outras. Por isso é tão comum encontrar, em uma só rua, moradores de diversas famílias com a doença — explica Luiz José.
O diretor do CRDI chamou a atenção para os cuidados que todos devem ter para evitar a proliferação do mosquito. “Vamos evitar água acumulada nas calhas e também dentro das casas, nos quintais. E ter cuidado também com o descarte adequado do lixo e dos entulhos. O verão passou, mas continuamos com calor, chuva e umidade. As pessoas precisam ter mais cuidado”, alertou.
Diante dos números preocupantes, com quase 2 mil casos da doença confirmados somente neste ano, ele destacou a necessidade de ações frequentes. "Recebemos até mesmo doentes de municípios vizinhos, pois Campos tem melhores condições de diagnóstico”, destacou.
Com articulação do presidente da Câmara, proposta de reforma previdenciária foi aprovada na noite desta terça (23) na CCJ. Maia quer instalar comissão especial até segunda (29).
Por Fernanda Vivas, TV Globo — Brasília
24/04/2019 08h14 Atualizado em 10 horas
Na manhã seguinte à primeira vitória do governo na tramitação da proposta de reforma da Previdência, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), já começa a organizar nesta quarta-feira (24) a articulação política para criar a comissão especial responsável pela análise do texto que muda as regras de aposentadoria.
Um dos fiadores da proposta de emenda à Constituição (PEC) na Câmara, Maia receberá o secretário especial de Fazenda, Waldery Rodrigues Júnior, na manhã desta quarta em sua residência oficial para um café da manhã. A intenção é iniciar as conversas para agilizar as indicações dos partidos para a comissão especial da reforma previdenciária.
Ao longo do dia, o presidente da Câmara dará início às conversas com líderes partidários para tratar das indicações para a comissão especial.
Camila Turtelli, Felipe Frazão, Mariana Haubert e Tânia Monteiro
12 horas atrás
BRASÍLIA - Com a promessa de que o governo vai fiscalizar o cumprimento da tabela de preços mínimos para o frete rodoviário, caminhoneiros descartaram a ameaça de uma nova paralisação. Cerca de 30 representantes da categoria estiveram reunidos por quase quatro horas com o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, na sede da pasta em Brasília. Ao deixar o encontro, eles afirmaram que as bases “foram acalmadas”.
Assim como a democracia, que deve
englobar a todos, a censura deve ser repudiada por todos, em suas mais
diferentes e divergentes formas de ser e agir.
Este documentário, muito bem
executado, tem sido “veladamente” censurado em salas de exibição, especialmente
em universidades brasileiras públicas.
Trata-se de um estudo histórico e
de um trabalho de jornalismo investigativo sócio-político do Brasil e do mundo,
aproximadamente da década de 50 do século passado aos dias atuais, com ênfase
em 1964, apresentando muitos dados que seguramente não são do conhecimento de
todos.
Vale conferir, como cultura e para
que todos tirem suas conclusões acerca dos acontecimentos em épocas
conturbadas.
O preso pode conceder entrevista a órgão de imprensa?
NÃO
“Aquele que entra no nosso falido
sistema carcerário sabe, de antemão, que diversos dos direitos que possuía do
lado de fora dos muros de um presídio são, de uma hora para outra, simplesmente
perdidos ou, então, severamente coarctados.
De efeito, é inegável que a
prisão traz consigo uma série de consequências, a começar pela perda do livre
exercício do direito de ir e vir. É bom dizer, nesse compasso, que o
encarceramento não só mitiga direitos como também cria obrigações, as quais
devem ser seguidas pelo detento.
Aliás, no que diz respeito às
obrigações e aos direitos dos presos (tanto os provisórios quanto os que
cumprem pena), a Lei de Execução Penal (LEP) é clara ao prevê-los,
expressamente, entre os artigos 38 a 43.
No tocante aos direitos, por mais
que o rol seja exemplificativo (artigo 41, LEP), é certo que o legislador, ao
elencá-los, buscou ser bem detalhista e minucioso. E, especificamente no que
diz respeito ao direito à comunicação do encarcerado “com o mundo exterior”, a
LEP é clara ao prevê-lo apenas “por meio de correspondência escrita, da leitura
e de outros meios de informação que não comprometam a moral e os bons costumes”
(art. 41, inc. XV).
Ou seja, exceção à
correspondência escrita, não há, ao menos na LEP, qualquer previsão legal que
permita ao preso, ao seu talante, conceder entrevistas à imprensa ou convocar
coletivas.
É bem verdade que, nesse
particular, a legislação não é expressa a respeito, ou seja, não proíbe nem
permite. Contudo, por razões de cautela e prudência, não se pode aceitar, sem
critério algum, que todo e qualquer preso, sempre que desejar, possa exercer um
“direito” que a lei não prevê claramente, qual seja, o de ser entrevistado.
É bom dizer que não se está aqui
buscando cercear a liberdade de expressão dos detentos. Longe disso! Mas, dada
a condição de “preso”, é forçoso reconhecer que até mesmo o direito de se
expressar sofre severas restrições, assim como diversos outros ínsitos à pessoa
humana.
Caso o detento queira se
expressar “ao mundo exterior” de forma diversa daquela prevista na LEP, que o
faça por intermédio do seu advogado ou, então, da defensoria pública ou de seus
familiares.
Até porque, sobretudo para a
manutenção da segurança interna dos presídios, seria temerário, para se dizer o
mínimo, que os veículos de imprensa em geral pudessem ter acesso livre e
desimpedido a todo e qualquer detento.
Daí, pois, é que, longe de ser um
“direito”, o acesso do preso à mídia deve ser reservado para situações realmente
excepcionais, de comprovado interesse público (o que é diferente do mero
“interesse do público”, de cunho eminentemente sensacionalista).
Aqui, vale acrescentar que a LEP,
ao prever os direitos dos presos, também foi taxativa ao determinar que o recluso
deve ser protegido “contra qualquer forma de sensacionalismo”.
Assim, quando o interesse público
demandar a realização de uma entrevista com um detento específico, nada impede
que um determinado veículo de imprensa ouça o referido preso, entrevistando-o a
respeito de um fato qualquer.
Nunca é demasiado lembrar,
contudo, que o encarcerado está sob a custódia do Estado, o que justifica,
pois, que uma entrevista só possa ser realizada mediante prévia autorização da
autoridade judicial responsável.
Nesse ponto, cumpre sempre
repisar que, em tais hipóteses, a decisão a ser proferida pelo magistrado
deverá ser pautada, sempre, tanto pela manutenção da segurança interna do
estabelecimento prisional, quanto pela efetiva e real necessidade daquela
entrevista para o interesse público. O sensacionalismo barato, o uso da
imprensa para autopromoção do crime etc., sempre devem ser evitados.
Como conclusão, entendo que o
preso, seja o provisório, seja o condenado, não está autorizado, a priori, a
conceder entrevistas, livremente, aos veículos de imprensa. Tal restrição
encontra guarida na manutenção da ordem e segurança internas do presídio, bem
como no direito que tem o detento de ter a sua imagem e a sua identidade
resguardadas e imunes à mera exploração jornalística. No entanto, em situações
especialíssimas, certas exceções podem ser admitidas, desde que precedidas de
expressa autorização do Poder Público.”
Euro Bento Maciel Filho – Advogado, professor de Direito Penal e
vice-presidente da Comissão de Direitos e Prerrogativas da OAB SP
Escaramuças contra a reforma da Previdência refletem a ignorância, e má-fé, diante da situação do país
Editorial
17/04/2019 - 00:00
Brasília, há muito tempo, ganhou o nada lisonjeiro título de “Ilha da Fantasia”, dado o distanciamento dos poderes em relação ao país real. Agora, esta alienação está concentrada no Congresso, como poucas vezes visto. E se trata de uma patologia pluripartidária.
A última prova do desvario foi a reunião de segunda-feira da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) na Câmara, cuja pauta era a deliberação sobre a constitucionalidade da proposta de reforma da Previdência, atestada pelo relator, deputado delegado Marcelo Freitas (PSL-MG). Esta votação é parte da etapa inicial da tramitação deste projeto de importância estratégica.
Mas vários partidos supostamente próximos ao governo — como DEM, PP, PRB, SD e outros do “centrão” —, inclusive a legenda do presidente Bolsonaro, o PSL, ajudaram a oposição na manobra de inverter a pauta, para dar prioridade ao projeto da emenda constitucional (PEC) do Orçamento impositivo. Tudo para obstruir, retardar a tramitação das mudanças no sistema previdenciário, sem as quais a economia não decola, como se está vendo.
Parece chantagem em busca de benesses fisiológicas, como nos 13 anos de lulopetismo, o que o Planalto de Bolsonaro, com acerto, se recusa a fazer. A própria PEC do Orçamento, aprovada em altíssima velocidade pela Câmara e pelo Senado, também com apoio maciço multipartidário, já é por si um instrumento descabido de pressão sobre o governo, porque torna ainda mais estreito o ínfimo espaço de manobra para se administrar o Orçamento — as verbas engessadas passam de 93% para 97% da peça orçamentária. O Senado, pelo menos, incluiu no projeto um escalonamento para a entrada em vigor da regra, e por isso a PEC voltou à Câmara.
A oposição faz um papelão ao se valer de chicanas para retardar o andamento da reforma. Demonstra grave alheamento à situação da economia, que ela mesma produziu, e, mais grave, volta as costas para os 13 milhões de desempregados que aguardam o PIB reagir e voltar a gerar empregos.
Espanta que outros partidos façam parte do jogo — daí o entendimento de que atuem como chantagistas. A situação reflete o nível indigesto em que o Legislativo se encontra agora, muito diferente de exemplos dados nos Estados Unidos, onde Democratas e Republicanos se unem em momentos de grave crise em que a estabilidade do país corre riscos. É a situação em que se encontra o Brasil.
Habitantes desta “Ilha da Fantasia”, deputados e senadores não veem os alertas que vêm sendo dados: as projeções semanais de analistas do mercado financeiro pela sétima vez consecutiva reduziram o crescimento da economia para este ano (chegou a 1,95%, depois de ter estado pouco acima de 2% há um mês); e o próprio indicador antecedente de evolução do PIB, do Banco Central, o IBC-Br, acaba de apontar que, em fevereiro, a economia se retraiu 0,73%, em relação a janeiro, o mesmo tendo acontecido em janeiro (menos 0,31%). O crescimento lento pode já ter se transformado em recessão.
É imperioso que o Congresso entenda que, sem uma confiança no futuro fiscal do Estado que só a proposta de uma reforma que economize R$ 1 trilhão em dez anos pode construir, os investimentos de que o Brasil necessita não serão feitos. O Congresso tem o dever, até patriótico, de aprovar esta modernização da Previdência.
O senador Alessandro Vieira
(Cidadania-SE) anunciou que um grupo de senadores vai protocolar pedidos de impeachment contra o presidente do Supremo Tribunal
Federal, (STF), Dias Toffoli, e o ministro Alexandre de Moraes após ações
determinadas no âmbito do inquérito que apura supostos ataques contra a Corte.
De acordo com o parlamentar, os
pedidos terão como argumento a tese de que houve crime de responsabilidade
através de abuso de poder na abertura do inquérito, determinada por Toffoli, e
nas buscas feitas pela Polícia Federal e bloqueio de redes sociais,
determinadas por Moraes.
“Não estamos buscando
pacificação, estamos buscando transparência”, disse Vieira, quando questionado
se haveria uma forma de pacificação que não fosse os pedidos de impeachment.
Minoria
O líder da minoria no Senado,
Randolfe Rodrigues (Rede-AP), disse entender que há elementos para pedidos de
impeachment contra os dois. “Temos elementos mais do que suficientes”,
declarou. “Eu rogo aos membros de bom senso do STF que restabeleçam a ordem constitucional”,
declarou, citando o risco de uma “conflagração” entre Poderes.
Procuradora-geral quer ainda que todos os atos praticados sejam anulados, incluindo censura a sites. Raquel Dodge aponta ilegalidade de inquérito sem participação do Ministério Público.
“Considerando os fundamentos constitucionais desta promoção de arquivamento, registro, como consequência, que nenhum elemento de convicção ou prova de natureza cautelar produzida será considerada pelo titular da ação penal ao formar suaopinio delicti. Também como consequência do arquivamento, todas as decisões proferidas estão automaticamente prejudicadas", defende Dodge no documento.
O inquérito, porém, aberto pelo presidente do Supremo, Dias Toffoli,no mês passado, e relatado pelo ministro Alexandre de Moraes, não tem a participação do MP e, portanto, o órgão não pode arquivar a apuração, somente o STF.
Raquel Dodge frisou, por sua vez, que o STF não pode manter o inquérito.
“O sistema penal acusatório estabelece a intransponível separação de funções na persecução criminal: um órgão acusa, outro defende e outro julga. Não admite que o órgão que julgue seja o mesmo que investigue e acuse”, diz a PGR.
O Domingo de Ramos nos ensina que seguir Cristo é renunciarmos a nós mesmos
A Semana Santa começa no Domingo de Ramos, porque celebra a entrada de Jesus em Jerusalém montado em um jumentinho – o símbolo da humildade – e aclamado pelo povo simples que O aplaudia como “Aquele que vem em nome do Senhor”. Esse povo, há poucos dias, tinha visto Jesus ressuscitar Lázaro de Betânia e estava maravilhado, pois tinha a certeza de que esse era o Messias anunciado pelos profetas, mas, esse mesmo povo tinha se enganado com tipo de Messias que Cristo era. Pensava que, fosse um Messias político, libertador social, que fosse arrancar Israel das garras de Roma e devolver-lhe o apogeu dos tempos de Salomão.
Para deixar claro a este povo que Ele não era um Messias temporal e político, um libertador efêmero, e sim, o grande Libertador do pecado, a raiz de todos os males, então, o Senhor entra na grande cidade, a Jerusalém dos patriarcas e dos reis sagrados, montado em um jumentinho; expressão da pequenez terrena. Ele não é um Rei deste mundo! Dessa forma, o Domingo de Ramos dá o início à Semana Santa, que mistura os gritos de hosanas com os clamores da Paixão de Cristo. O povo acolheu Jesus abanando seus ramos de oliveiras e palmeiras.
Por Carlos Rydlewski | Para o Valor, de São Paulo (Atualizado em 1/4/2019)
...
Em sua quinta edição, lançada no fim do ano, a lista Highly Cited Researchers (pesquisadores altamente citados) destaca 6.078 pesquisadores, em um universo estimado de 9 milhões de cientistas espalhados pelo mundo. Pessoas de pouco mais de 60 países estão listadas, o que inclui desde jovens desconhecidos a estrelas mundiais, como 17 vencedores do Nobel, entre eles James Allison (Medicina) e William Nordhaus (Economia), contemplados em 2018. Atuam no Brasil 12 dos autores mais citados do mundo. São 11 brasileiros e uma portuguesa. Trata-se de uma parcela ínfima do cenário mundial, o equivalente a 0,19%. Ainda assim, em anos anteriores, o elenco nacional era menor. Eram 3 ou 4 nomes. O atual crescimento, contudo, em parte é resultado da inclusão na lista dos quase 2 mil integrantes da nova categoria interdisciplinar (a "cross-field"). De qualquer forma, o país ocupa a 32ª posição entre 60 nações. Leia a matéria na íntegra em:
A grande
imprensa ignorou a melhor notícia produzida pelo governo em seu começo: faz 101
dias que não ocorre algum assalto a cofres públicos com a cumplicidade do presidente
da República. Esse tipo de crime ocorreu quase diariamente desde 2003
Os garantistas
estão criando uma nova doutrina no direito penal, com base no processo de Lula:
ninguém poderá ser considerado culpado enquanto negar a sua culpa. Qualquer
sentença de condenação só será válida depois que o réu confessar que cometeu o
crime do qual foi acusado.
Está entrando no ar no dia 10 de abril a nova TV Brasil. Segundo o site oficial, a emissora da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) exibirá programação com mais acessibilidade, mais educação, cultura e serviços para a população.
Novos programas se juntam a atrações consolidadas. Na TV de todos os brasileiros, o agronegócio, as fabricações brasileiras, a ciência, a engenharia, o turismo nacional são exemplos de temas que terão destaque na tela. Sétima TV mais vista do país, entre canais abertos e fechados, segundo Kantar IBOPE, a emissora vai mostrar o Brasil a partir de novos olhares.
A nova marca da TV é uma alusão ao mapa do Brasil com a união de seus pontos extremos. Reflete a missão de alcançar todos os brasileiros com informação, conteúdo de interesse essencialmente público e para todas as idades.
A TV Brasil Animada contará com a atração inédita Pablo, dedicada ao espectro-autista. O público infantojuvenil ganha uma faixa noturna, a TV Brasil Animada Jovem.
A nova TV Brasil surge com a integração de equipes, recursos, meios e instalações da EBC, agregando conteúdos produzidos pelo núcleo NBR. Responsável pela cobertura de atos e matérias do Governo Federal, a NBR fará novas produções, mantendo a prestação de serviço de distribuição de conteúdo do governo para veículos de comunicação de todo o país, como coberturas das agendas presidenciais e entrevistas coletivas dos ministros.
A 1ª Promotoria de Investigação Penal (PIP), do Ministério Público (MP) de Campos, denunciou o ex-vereador Thiago Ferrugem (PR) por crime de concussão — corrupção mediante exigência. Afastado da Câmara Municipal após condenação na Chequinho em maio de 2018, Ferrugem é acusado da suposta prática da “rachadinha” com seus assessores parlamentares, que seriam obrigados a lhe repassar a maior parte dos seus vencimentos. Formalizada no último dia 5 pelo promotor Fabiano Rangel Moreira, titular da 1ª PIP, a denúncia agora será distribuída para uma das três Varas Criminais de Campos, onde será julgada. Ferrugem nega todas as acusações e diz estar tranquilo para respondê-las em juízo.
Após receber relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) sobre uma assessora de Ferrugem, o promotor instaurou um Procedimento de Investigação Penal. “A partir de então, diligências foram encetadas e constatado que o denunciado, em razão do seu cargo de vereador municipal, exigia, mensalmente, de (nome mantido em sigilo), e dos demais assessores parlamentares, parte significativa do salário que os mesmos recebiam pelo trabalho desempenhando, prática muito comum no meio e que leva o apelido de ‘rachadinha’”.
A denúncia foi oferecida após a ex-assessora e o ex-vereador serem ouvidos pelo MP. Segundo a suposta vítima, a prática de “rachadinha” era imposta por Ferrugem a todos seus assessores na Câmara Municipal. Diz o MP: os “depoimentos revelaram que (nome mantido em sigilo) era obrigada a sacar, mensalmente, a quantia aproximada de R$ 2.700,00, ou seja, a maior parte do salário mensal, e instruída pelo denunciado a colocar os recursos em um envelope e a entregar os valores, mensalmente, a um homem ainda desconhecido e da confiança do denunciado. Os valores foram mensalmente entregues ao homem da confiança do denunciado, que ia buscar no endereço da vítima”.
O repasse de salário da ex-assessora a Ferrugem teria ocorrido de janeiro de 2017, quando assumiu na Câmara de Campos, até dezembro daquele mesmo ano. Até que o então vereador teria pedido aos assessores que lhe fossem repassados 100% do 13º. O motivo seria custear as despesas com a defesa da Chequinho em Brasília, que acabaria lhe custando o mandato: “no gabinete que mantinha como então vereador, na Câmara Municipal de Campos, o denunciado, de forma livre e consciente, exigiu, para si, diretamente, vantagem indevida correspondente ao décimo terceiro salário integral, que seria recebido pela então assessora parlamentar (nome mantido em sigilo), aproximadamente R$ 2.372,04, justificando que seria para custear elevadas despesas que estaria tendo que arcar com a contratação de um advogado em Brasília”.
A reunião para exigência do repasse integral do 13º dos assessores teria ocorrido na presença de todos, em novembro de 2017. Insatisfeita, a denunciante e suposta vítima “encaminhou um e-mail anunciando que não poderia dispor do seu décimo terceiro salário e por isso preferia pedir ‘exoneração do cargo’. Logo após, o denunciado respondeu positivamente ao pedido de exoneração, tacitamente aceitando. Sem negar ou descaracterizar a acusação feita, sem desconstituir a afirmação concernente ao ‘décimo terceiro’, afirmou estar ‘triste’ de ter sido escrita a mensagem por e-mail”.
A denúncia do MP contra o ex-vereador conclui dizendo que “o denunciado foi ouvido e negou parcialmente os fatos, mas reconheceu ter enviado e-mail, ter enviado a mensagem de WhatsApp, reconheceu ter feito a reunião de novembro de 2017, de ter narrado problemas pessoais financeiros numa reunião pública de trabalho e que ‘não se recorda de ter pedido ajuda financeira aos assessores na referida reunião’”.
Procurado hoje para falar sobre a denúncia da prática de “rachadinha” quando vereador, Ferrugem disse: “Isso nunca existiu. Começou com uma investigação contra ela (sua ex-assessora), num relatório do Coaf. Da mesma forma que fiz quando depus no Ministério Público, vou responder a isso com tranquilidade. A quebra de sigilo bancário de quem me acusa revela saques que não obedecem à rotina de repasse narrada. Ela (a denunciante) cita outras pessoas e todas negaram. Está instalada uma caça às bruxas na política do Brasil. E essa denúncia é mais um fruto disso”.
Presidente do órgão, Luiz Carlos das Neves fala sobre novo modelo de fiscalização de veículos
Por Maria Luisa de Melo
Publicado às 03h00 de 07/04/2019 - Atualizado às 16h18 de 07/04/2019
Rio - Com o fim das vistorias e o afastamento dos PMs das blitzes, o Departamento de Trânsito do Estado do Rio (Detran/RJ) dará o pontapé inicial para um novo modelo de fiscalização de veículos a partir de amanhã. Batizada de 'Operação Detran Seguro', as vistorias itinerantes contarão com filmagens e testes do bafômetro. As abordagens serão gravadas e transmitidas em tempo real. Uma câmera especial servirá para ler as placas dos carros, apontando se o motorista teve a habilitação suspensa ou até se o veículo é roubado. A nova operação acontecerá em três endereços surpresa, diariamente, segundo o presidente do órgão, Luiz Carlos das Neves. "O objetivo é a conscientização", defende. Ele anunciou também que os leilões de carros abandonados, paralisados há quatro anos, acontecerão este mês.