2016/02/02

Chega de inércia; chega de baderna

ARTIGO

O STF amarrou o Brasil no pelourinho. Agora o governo pode açoitá-lo à vontade. O Brasil sangra!

As despesas do Governo Federal dispararam. Os gastos, os juros e os desperdícios governamentais já consomem cerca de 2/5 do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil. Um absurdo.
 
Nós, brasileiros, devemos reagir vigorosa e destemidamente. Não aceitaremos a CPMF enquanto os atuais governantes permanecerem no poder. 
Convoquem seus amigos contra a CPMF! O momento é agora! Mais tarde, será tarde demais.

Além disso, apoiem fortemente o Juiz Sérgio Moro e seus colegas. 

Nosso dever, como o de toda a sociedade civil, é zelar pela garantia da segurança dos juízes e dos procuradores da república que exercem funções nas operações que visam sanear o país, como a Lava Jato. Permitir que criminosos atentem contra a atividade dos representantes da lei significa violar a liberdade e a democracia. É preciso impedir que, de repente, tenhamos manchetes nos jornais e noticiários sobre o assassinato do juiz Sérgio Moro, por exemplo, o que significará uma sentença de perpetuação da impunidade no país. 


 
Nesta semana, o réu Fernando Horneaux de Moura mentiu ao depor a Sérgio Moro (este da segunda foto), pondo em risco a sua delação premiada. Por que um delator faria isso se assim, já que tem enorme prejuízo? Teria sido ameaçado? Agora, ele diz que sim. Explica que foi obrigado a mentir devido a ameaças dirigidas a seus netos, que moram na pequena cidade de Venâncio Aires/RGS. A que ponto chegamos! É jogo da nossa sociedade contra vilões.
Aqui está a íntegra do artigo. Clique:
 

Para quem acha que exagero, ao dizer que esta luta extrapola o campo da política e que juízes sérios tem sua vida ameaçada, lembro que está em jogo o controle das riquezas do Brasil. Os poderosos querem evitar, a qualquer custo, a derrubada do atual governo. Bandidos se matam e não se importam de matar inocentes para ter controle sobre o orçamento do Brasil, estimado (para 2016) em R$ 1.376.170.568.219,00 (um trilhão, trezentos e setenta e seis bilhões, cento e setenta milhões, quinhentos e sessenta e oito mil, duzentos e dezenove reais). Você consegue imaginar esta quantia?

Almir Quites
 

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