2014/07/12

Esqueçam 1950 II

Sem saber o que fazer com e sem a bola durante os 90 e tantos minutos de jogo, a seleção brasileira, "treinada" pelo brucutuzão, "mais perdido do que cachorro quando cai do caminhão de mudança", como se diz popularmente, terminou de forma melancólica sua participação na Copa do Mundo, tomando um "chocolate" da Holanda, de 3x0.
Quando um jogador sai do banco para conversar com o treinador, certamente algo de arrado, muito errado, existe, como se ele estivesse discutindo o que o time deveria fazer com o próprio técnico.
Na verdade, o Brasil não teve uma única boa atuação em todos os jogos, só lampejos de criatividade, jogou com times que, embora tivessem feito uma  boa figura na competição, não têm grande tradição em competições internacionais.
O Brasil fez o pior de sua participação em copas: perdeu a segunda em casa, de modo vergonhoso, tomou a maior goleada de sua história, um vexame monstruoso, tomou o maior número de gols em copas, e ainda deixou de ter o maior goleador das copas do mundo, título hoje em poder da Alemanha.
O treinador brucutuzão acha que não tem o que explicar, deitou sobre os louros da Copa das Confederações, insiste em dizer que não mudaria nada, acha que o Brasil jogou bem, enfim, enxuga gelo e a cada dia apresenta um posicionamento mais ridículo.
O Brasil e a seleção brasileira não merecem isso.




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