Uma pesquisa na Internet pode apontar João Pedro Stédile como um economista gaúcho, fundador e membro da direção nacional do MST, e atualmente um ativista social. Ponto.
Mas, na verdade, quem é Stédile? O que efetivamente quer? Ele está a serviço exatamente de quem? Por que ele acredita que pode desrespeitar leis e as autoridades, inclusive a Polícia Federal e o Ministério Público? Por que ele considera, sem trocadilhos, produtiva a destruição de laboratórios de determinadas empresas? Será que ele considera de fato como ativismo social invasões de terra indiscriminadas e até mesmo incitação à violência, mesmo que velada?
Há outras perguntas que poderiam ser feitas.
Mas é interessante que algumas respostas comecem a ser discutidas de modo mais maduro pela sociedade.
2008/06/02
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