O massacre de Realengo (RJ)
Além de parte da imprensa que se conhece, que tritura e expele sem os cuidados éticos que pressupõem-se, temos a abominável prática de políticos, dos mais conhecidos pela longevidade quase inexplicável, aos novatos que deverão trilhar os ralos da história, de tentar fazer do lamentável episódio um interruptor de um holofote novo, mesmo que efêmero.
São pseudo propostas de combate à violência, casuísticas e deprovidas de qualquer estudo, custosas, inaplicáveis e, com a devida venia, marqueteiras.
2011/04/15
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