Oito jovens judeus condenados em Israel por práticas neonazistas
da Efe, em Jerusalém
Uol
Oito jovens judeus israelenses foram condenados neste domingo a penas entre um e sete anos de prisão por pertencerem a um grupo neonazista e atacar brutalmente usuários de drogas, homossexuais, imigrantes e religiosos vestidos com o tradicional chapéu judaico kipá.
Os jovens, com idades entre 16 e 21 anos, a maioria imigrantes de países da antiga União Soviética, foram declarados culpados pelo Tribunal do Distrito de Tel Aviv por agressão, conspiração para cometer assassinato e incitação ao racismo.
Todos eles pertenciam a uma célula neonazista autodenominada "Patrulha 36", com base na localidade de Petah Tikva, que operava no centro do país e se reunia habitualmente para consumir bebidas alcoólicas, tirar fotos com o braço erguido, como na saudação fascista, e discutir sobre a ideologia nazista.
A acusação indica que os oito adolescentes tinham planejado celebrar uma cerimônia no Museu do Holocausto (Yad Vashem) para comemorar o aniversário de Adolf Hitler e "lhe jurar fidelidade e prometer preservar a 'raça branca' até sua última gota de sangue".
Na sentença, o juiz Zvi Gurfinkel disse que os jovens realizaram "ações horríveis que nenhum judeu pode aceitar". Segundo o juiz, o fato dos neonazistas "serem judeus, terem emigrado para Israel e adotado teorias racistas é muito grave". "Não é possível para esta Corte ser indulgente, apesar das circunstâncias e da juventude dos acusados", afirmou a sentença.
da Efe, em Jerusalém
Uol
Oito jovens judeus israelenses foram condenados neste domingo a penas entre um e sete anos de prisão por pertencerem a um grupo neonazista e atacar brutalmente usuários de drogas, homossexuais, imigrantes e religiosos vestidos com o tradicional chapéu judaico kipá.
Os jovens, com idades entre 16 e 21 anos, a maioria imigrantes de países da antiga União Soviética, foram declarados culpados pelo Tribunal do Distrito de Tel Aviv por agressão, conspiração para cometer assassinato e incitação ao racismo.
Todos eles pertenciam a uma célula neonazista autodenominada "Patrulha 36", com base na localidade de Petah Tikva, que operava no centro do país e se reunia habitualmente para consumir bebidas alcoólicas, tirar fotos com o braço erguido, como na saudação fascista, e discutir sobre a ideologia nazista.
A acusação indica que os oito adolescentes tinham planejado celebrar uma cerimônia no Museu do Holocausto (Yad Vashem) para comemorar o aniversário de Adolf Hitler e "lhe jurar fidelidade e prometer preservar a 'raça branca' até sua última gota de sangue".
Na sentença, o juiz Zvi Gurfinkel disse que os jovens realizaram "ações horríveis que nenhum judeu pode aceitar". Segundo o juiz, o fato dos neonazistas "serem judeus, terem emigrado para Israel e adotado teorias racistas é muito grave". "Não é possível para esta Corte ser indulgente, apesar das circunstâncias e da juventude dos acusados", afirmou a sentença.
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