Em Campos dos Goytacazes, a
pequenez de determinados cidadãos que se dizem públicos parece não ter fim,
fincando-se na camada do pré-sal da boçalidade. Fazem de tudo para rasgar leis
e descumprir preceitos básicos da cidadania alheia, mentem, se sujeitam ao
papel de meros fantoches de uma ópera
bufa e de co-autores de falcatruas e cospem no próprio currículo, em nome de
uma subserviência cega e abjeta, sem nenhum tipo de justificativa, nem pela
maior das vaidades ou mesmo fidelidade por qualquer motivo meramente pessoal. Não
levam em conta sequer os muitos e muitos anos nas costas. Seriam dignos de pena
se ferissem apenas a si próprios e suas almas, mas atingem a outrem. Ganharão,
ao menos, a lata de lixo da história. Não representam ninguém, a não ser a maior
das pobrezas de espírito do ser humano. Há também os que não são públicos, mas
tão enlameados quanto, e que agem nas sombras – não merecem sequer comentário. Pobre
cidade.
Sorry
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