RIO - A taxa de desemprego das seis maiores regiões metropolitanas do país
subiu para 6% em junho, informou nesta quarta-feira o IBGE. Em maio, o tinha
sido de 5,8%. É a maior taxa desde abril de 2012, quando o indicador também
ficou em 6%. Em junho do ano passado, o percentual foi de 5,9%.
Na passagem de maio para junho, houve queda de 0,2% na renda do trabalhador, para R$ 1869,20. Já na comparação com junho do ano passado, houve alta de 0,8%. A massa de rendimento real habitual somou R$ 43,4 bilhões, estável em relação à leitura anterior.
No semestre, a taxa de desemprego está em 5,7%. No mesmo período de 2012, tinha sido de 5,9%.
— Estamos ainda com um ano mais favoravel que no ano passado — disse Cimar Azeredo, gerente de Trabalho e Rendimento do IBGE.
Dados divulgados ontem pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) apontaram que o mercado formal de trabalho abriu em junho 123.836 vagas, já descontando as demissões. Esse número ficou ligeiramente acima do que foi registrado no mesmo mês do ano passado, quando 120.440 vagas foram geradas.
No acumulado no primeiro semestre do ano, o resultado divulgado é o mais baixo desde junho de 2009, quando a criação de vagas atingiu 397.936 postos de trabalho.
Na passagem de maio para junho, houve queda de 0,2% na renda do trabalhador, para R$ 1869,20. Já na comparação com junho do ano passado, houve alta de 0,8%. A massa de rendimento real habitual somou R$ 43,4 bilhões, estável em relação à leitura anterior.
No semestre, a taxa de desemprego está em 5,7%. No mesmo período de 2012, tinha sido de 5,9%.
— Estamos ainda com um ano mais favoravel que no ano passado — disse Cimar Azeredo, gerente de Trabalho e Rendimento do IBGE.
Dados divulgados ontem pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) apontaram que o mercado formal de trabalho abriu em junho 123.836 vagas, já descontando as demissões. Esse número ficou ligeiramente acima do que foi registrado no mesmo mês do ano passado, quando 120.440 vagas foram geradas.
No acumulado no primeiro semestre do ano, o resultado divulgado é o mais baixo desde junho de 2009, quando a criação de vagas atingiu 397.936 postos de trabalho.
Clarice Spitz
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