Estado deve indicar representantes para pastas da Saúde, Meio Ambiente e Trabalho
Rio - O Rio de Janeiro deverá ocupar posição de destaque na composição dos ministérios da presidenta eleita Dilma Rousseff (PT). A avaliação é de integrantes dos partidos que formam a base aliada do governo. Atualmente, o estado do Rio participa com seis ministros. Um dos mais cotados para entrar no ‘time’ de Dilma é o secretário estadual de Saúde do Rio, Sérgio Côrtes. Ele iria para o Ministério da Saúde, no lugar de José Gomes Temporão. Os dois são do PMDB, mas Côrtes é indicação do governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB).
Deputado reeleito do PT, Carlos Minc é considerado o homem certo para voltar ao Ministério do Meio Ambiente, segundo fontes do PT. Outro com lugar garantido é o de Márcio Fortes, no Ministério das Cidades. Presença constante nas articulações do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) no Rio, ele é o principal nome do PP, um dos partidos da aliança governista. “Ele (Fortes) é vice-presidente nacional do PP e, além disso, tem grande simpatia da Dilma”, afirma o deputado federal Simão Sessim (PP).
Outro candidato forte do PMDB, que tem apoio de Cabral e do vice-presidente eleito, Michel Temer (PMDB), é o ex-governador Moreira Franco, que deverá assumir um dos ministérios.
Carlos Lupi, atual ministro do Trabalho e Emprego, é o principal nome do PDT e está cotado para permanecer na pasta. Nilcea Freire (PT), secretária de Políticas para as Mulheres, e Edson Santos (PT), da Igualdade Racial, não devem ser mantidos nos cargos.
O deputado federal José Eduardo Cardozo (PT-SP) está cotado para assumir o Ministério da Justiça, enquanto o ex-ministro Antonio Palloci (PT-SP), pode ser indicado para a Casa Civil.
O Dia
2010/11/01
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