Não obstante ao que poderá significar de economia no bolso do povo de Campos dos Goytacazes (RJ), a passagem a 1 real, instituída pela prefeita Rosinha Garotinho, vem gerando complicações. Até agora a prefeita e seus assessores não conseguiram acertar a mecânica de todo o processo.
Embora não concorde, o blog não quer aqui discutir o repasse às empresas, por projeções, já que não há controle efetivo pelas catracas (aliás, quando serão instaladas as eletrônicas?), mas é difícil não dizer que mesmo após um cadastramento, ou pré-cadastramento, o atual novo ou primeiro cadastramento (!) tornou-se um suplício para quem deseja o tal cartão cidadão.
Hoje pela manhã, no centro da cidade, centenaas de pessoas, a exemplo de crianças, mulheres e idosos, enfrentavam vento, frio e chuva numa fila interminável, que contornou todo o quarteirão do órgão de atendimento da prefeitura, assim como o prédio da associação comercial e até a agência dos Correios!
Em pleno século XXI e com os recursos em caixa da prefeitura, não se consegue imaginar porque não foi programado e executado um amplo projeto de atendimento, a exemplo de instalação de unidades em bairros e uso de unidades móveis, aliado a um eficiente programa de software para que os cidadãos pudessem ter sido atendidos de maneira eficiente e digna.
Assim, com trocadilho, é o caso da prefeita fazer a promessa (de campanha) e o povo pagar a penitência.
2009/09/24
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