2008/08/04

Pequim

Sempre olhei os Jogos Olímpicos como um grande momento histórico, e, acontecimentos inesperados à parte, o que se enfatiza em muito é a hospitalidade do país sede, obviamente como um anfitrião que quer dar o melhor de si ao mundo, quer fazer uma grande festa de fraternidade e competições de acordo com os princípíos do francês Pierre de Frédy, o Barão de Coubertin.
Começo a desconfiar de que as autoridades chinesas vão dar prioridade à competência, em detrimento da própria hospitalidade, do respeito à imprensa, à liberdade que conhecemos, enfim.
Desta vez espero, sinceramente, estar equivocado.

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