Saldo é resultado de US$ 4,656 bilhões em exportações e de importações no valor de US$ 3,495 bilhões
Por Valor — São Paulo
Na primeira semana de fevereiro, que teve 5 dias úteis, a balança comercial registrou superávit de US$ 1,160 bilhão e corrente de comércio de US$ 8,151 bilhões — resultados de exportações no valor de US$ 4,656 bilhões e importações de US$ 3,495 bilhões.
No ano, as exportações somam US$ 19,096 bilhões e as importações, US$ 19,670 bilhões, com saldo negativo de US$ 575 milhões e corrente de comércio de 38,766 bilhões, informou a Secretaria Comércio Exterior (Secex) do Ministério da Economia, em nota divulgada na tarde desta segunda-feira (10).
Nas exportações, comparadas as médias da primeira semana de fevereiro deste ano (US$ 931,1 milhões) com a de fevereiro de 2019 (US$ 786,9 milhões), houve crescimento de 18,3%, em razão do aumento nas vendas das três categorias de produtos: semimanufaturados (+32,8%, de US$ 97,7 milhões para US$ 129,7 milhões, por conta, principalmente, de semimanufaturados de ferro/aço, ferro-ligas, ferro fundido, celulose, ouro em formas semimanufaturadas); básicos (+19,4%, de US$ 397,0 milhões para US$ 473,8 milhões, por conta, principalmente, de petróleo em bruto, carnes de frango, bovina e suína, minério de ferro, algodão em bruto) e manufaturados (+12,1%, de US$ 292,2 milhões para US$ 327,6 milhões, por conta de óleos combustíveis, tubos flexíveis de ferro ou aço, centrifugadores e aparelhos para filtrar ou depurar, gasolina, bombas, compressores e ventiladores).
Em relação a janeiro deste ano, houve aumento de 41,9%, em virtude da expansão nas vendas de produtos básicos (+45,0%, de US$ 326,8 milhões para US$ 473,8 milhões), manufaturados (+41,6%, de US$ 231,4 milhões para US$ 327,6 milhões) e semimanufaturados (+32,1%, de US$ 98,2 milhões para US$ 129,7 milhões).
Nas importações, a média diária da 1ª semana de fevereiro de 2020, de US$ 699,1 milhões, ficou 10,8% acima da média de fevereiro de 2019 (US$ 631,1 milhões). Nesse comparativo, cresceram os gastos, principalmente, com farmacêuticos (+39,8%), plásticos e obras (+15,8%), equipamentos mecânicos (+11,7%), combustíveis e lubrificantes (+7,0%), equipamentos eletroeletrônicos (+6,1%).
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