Em nota, a ANP e a Marinha informaram que foi enviada uma equipe de inspetores navais e auditores técnicos, para "acompanhar as investigações e medidas corretivas de segurança em andamento".
Procurada pelo GLOBO, a Noble do Brasil informou que ainda não foi notificada da decisão da ANP. Segundo a empresa, equipes seguem trabalhando na embarcação.
Já o Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (SindiPetro-NF) segue em estado de alerta pois, até o momento, os 79 trabalhadores retirados da plataforma ainda não chegaram à Macaé. De acordo com Marcos Breda, diretor do sindicato, a entidade está em contato direto com a Petrobras na busca de informações, mas temem que, em função do passar das horas, os petroleiros permaneçam em alto mar.
"A Sonda SS-53, que se encontrava no poço 7-MRL-222HPA-RJS, estava em operação de reentrada e completação do poço, que permanece fechado com tampões de cimento, não havendo risco de vazamento de hidrocarbonetos ao mar", afirmaram a ANP e a Marinha, na nota.
A Marinha também enviou para a área o navio de patrulha “Apa” e um helicóptero MH-16 Sea Hawk.O sobrevoo da aeronave descartou a possibilidade de risco à navegação nas proximidades, bem como a presença de "indícios de poluição ao mar seja por vazamento de óleo ou produtos químicos".
Relatório de situação da frota da Noble do Brasil, publicado no último dia 13 no site da companhia, aponta que a estrutura estava prevista para entrar em reparos e manutenção geral a partir de abril. O contrato da empresa com a Petrobras, que rende US$ 428 mil por dia, começou em novembro de 2009 e tem término estimado em novembro deste ano.
"A Marinha do Brasil abriu um incidente SAR (Busca e Salvamento), com o objetivo de garantir a segurança da navegação na área e a salvaguarda da vida humana no mar; assim como também foi instaurado o competente Inquérito Administrativo sobre Acidentes e Fatos da Navegação, visando apurar as causas e as circunstâncias do acidente. A previsão de conclusão é de até 90 dias", informa, ainda, a nota.
Já o Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (SindiPetro-NF) segue em estado de alerta pois, até o momento, os 79 trabalhadores retirados da plataforma ainda não chegaram à Macaé. De acordo com Marcos Breda, diretor do sindicato, a entidade está em contato direto com a Petrobras na busca de informações, mas temem que, em função do passar das horas, os petroleiros permaneçam em alto mar.
"A Sonda SS-53, que se encontrava no poço 7-MRL-222HPA-RJS, estava em operação de reentrada e completação do poço, que permanece fechado com tampões de cimento, não havendo risco de vazamento de hidrocarbonetos ao mar", afirmaram a ANP e a Marinha, na nota.
A Marinha também enviou para a área o navio de patrulha “Apa” e um helicóptero MH-16 Sea Hawk.O sobrevoo da aeronave descartou a possibilidade de risco à navegação nas proximidades, bem como a presença de "indícios de poluição ao mar seja por vazamento de óleo ou produtos químicos".
Relatório de situação da frota da Noble do Brasil, publicado no último dia 13 no site da companhia, aponta que a estrutura estava prevista para entrar em reparos e manutenção geral a partir de abril. O contrato da empresa com a Petrobras, que rende US$ 428 mil por dia, começou em novembro de 2009 e tem término estimado em novembro deste ano.
"A Marinha do Brasil abriu um incidente SAR (Busca e Salvamento), com o objetivo de garantir a segurança da navegação na área e a salvaguarda da vida humana no mar; assim como também foi instaurado o competente Inquérito Administrativo sobre Acidentes e Fatos da Navegação, visando apurar as causas e as circunstâncias do acidente. A previsão de conclusão é de até 90 dias", informa, ainda, a nota.
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/economia/anp-interdita-plataforma-da-petrobras-que-inclinou-na-bacia-de-campos-11749928#ixzz2ueJfsCnz
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